TRABALHADORES DE LUZ - A caminho da evolução

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sábado, 26 de março de 2011

Cannabis: o poder erótico e espiritual da Erva


A deusa egípcia Seshat representada com uma folha de marijüana sobre a cabeça. Seshat foi uma divindade protetora das bibliotecas, do conhecimento e da geomancia entre outras coisas.
DIR.: Bast, a Artemis grega, deusa da sabedoria. Entre os egípcios, zoomorfa meio-gato, meio-mulher, acreditava-se que dominava variados aspectos da vida civilizada: do Sol Nacente, como filha de Rá; e também deusa da iluminação [intelectual], do lar, do sexo, da fertilidade e do parto, dos prazeres físicos e, curiosamente, deusa das lésbicas que, no país do faraó, eram associadas à verdade, honestidade.

In CANNABIS PR-NTR-KTM

As origens do uso erótico/sexual da marijüana remonta ao surgimento dos ritos de fertilidade associados às primeiras práticas da agricultura - em uma época em que a ligação do homem com a terra, com os campos, era compreendida como uma relação religiosa. Entre comunidades primitivas de caçadores, os shamans usaram a magia "imitativa" ou magia simpática [de reprodução, representação da realidade] para obter sucesso na expedições de caça. Vestiam peles de animais, envergavam cabeças de grandes mamíferos em suas danças mágicas. Quando as comunidades fizeram sua transição da economia de caça-coleta para a economia agrária, a mesma lógica foi aplicada aos campos cultivados. Os ciclos das colheitas eram acompanhados de simbolismos e festas rituais.

Para estimular o bom desenvolvimento dos campos, os primeiros agricultores acreditavam na necessidade de renovar, periodicamente, o "matrimônio" entre a divindade da Terra e a divindade dos Céus. [Como na mitologia grega, Urano, o Céu, fecunda a Terra, Gaia]. O tema principal desses rituais, portanto, era o sexo, posto que era/é meio de fecundação. Orgias coletivas eram praticadas nos campos; orgias que, mais tarde, foram ritualizadas em cerimônias fechadas entre o rei e sua consorte ou entre sacerdotes e sacerdotisas.

A cannabis é considerada uma das culturas mais antigas da humanidade e a planta tem poderosas qualidades afrodisíacas. As práticas orgiásticas começaram precocemente justamente entre aquelas comunidades pioneiras no cultivo e uso da planta e uma das primeiras práticas religiosas da humanidade foi o coito ritual praticado nos campos.

Experiência Religiosa

O pesquisador da marijüana, Sula Benetowa, diz que a origem deste antigo culto, da cannabis, pode ser encontrada no Oriente Médio. No artigo Tracing Onde World Through Different Languages, ele escreve: "Tendo em conta o elemento matriarcal da cultura semita é possível afirmar que a Ásia Menor foi o centro de onde se propagou ambos os caracteres socioculturais: o matriarcalismo e o uso massivo do hashish [essência oleaginosa da maconha].

Um desses "elementos matriarcais" refere-se ao culto da deusa semita Asherah [em algumas tradições, dita consorte de Jehová], para quem era queimada a cannabis como incenso sagrado. Os corpos também eram "ungidos" com um o óleo da cannabis, o Santo Óleo, semelhante ao usado por Moisés e outros profetas e reis judeus da Antiguidade. [ver CC#5, Kaneh Bosm: the hidden story of cannabis in the old testament].


Objetos relacionados ao uso de cannabis foram encontrados em tumbas congeladas dos antigos Citas [Scythians] nas montanhas Altai, na fronteira entre a Rússia e a Mongólia. No sítio arqueológico também foram achadas sementes e restos dos "frutos" [berlotas] da planta. O Citas usavam a maconha reunindo-se em cabanas onde a erva era queimada e todos aspiravam seus vapores "mágicos" - um "efeito sauna". Essa prática de "repirar cannabis" foi mencionada por Herótodo e data de 500 a.C.. In Hallucinogenic Plants
EROWID.ORG

William Cole, em Sex and Love in The Bible, fala do culto a Asherah, enquanto cônjuge ou "aspecto feminino" do "deus" israelita Jehovah: "Era foi uma divindade da Natureza, simbolizando sexualidade e fertilidade. Em muitas passagens do Antigo Testamento existem referências a Asherah, representada [o] como um pilar de madeira, um objeto de devoção. Claramente, é um símbolo fálico, ocupando lugar similar ao Lingam hindu.

Cole também explica que muitos deuses e deusas antigos aparecem em pares de macho/fêmea, [uma referência aos Hermafroditas de Raças Antigas]. Tais deuses também são retratados criando o mundo/Universo através de uma cópula [ato sexual].

"Os devotos destas divindades, aparentemente acreditavam no dever religioso da magia imitativa na qual, homem e mulher copulavam no solo, misturando suas "sementes" e seus desejos com a terra que, assim, tornar-se-ia ou continuaria fértil, pela partilha do ato sexual praticado pelos humanos. As orgias envolviam o uso de psicotrópicos, substâncias alucinógenas ou relaxantes/excitantes além de atividade sexual intensa e heterodoxa como importante fator de eficiência "mágica".

Canção Erótica de Salomão

Uma passagem clássica de "erotismo bíblico", o Cântico dos Cânticos, atribuído ao rei Salomão, atualmente é amplamente aceita como um texto litúrgico-amoroso integrante dos culto ao deus/deusa da fertilidade na região do Oriente Médio. É fato histórico conhecido que o rei israelita Salomão foi iniciado em cultos estrangeiros diversos em virtude do íntimo contato com a cultura de suas numerosas esposas, provenientes de diferentes nações, como o culto a Astarte e a queima ritual do incenso de cannabis [1 Reis 11:3-5].

Não é surpresa, portanto, encontrar umas tantas referências bíblicas diretas à cannabis nos Cânticos de Salomão:

"O quanto é intenso o seu amor, minha irmã, minha noiva! Mais delicioso que o vinho é o teu amor e a fragrância de seu óleo [ungënto], mais deliciosa é que o aroma das especiarias. Seu corpo é um pomar de frutos abundantes, de romãs, de henna e nardos, nardos e açafrões, cannabis [Kaneh Bosm] e canela e todas as árvores de incenso" ... [Cântico dos Cânticos 4:8-14]. Outra passagem demonstra explicitamente a a simbologia sexual dentro da liturgia [cerimônia religiosa]:

Meu amor tocou-me a caverna

e meu ser fervia por ele
Eu me ergui e me abri para o meu amor
a minhas mãos gotejavam a mirra
A mirra escorrendo entre os dedos
sobre as mãos...
E eu abri minhas cadeias para o meu amor
Cântico dos Cânticos 5:4-6

Astarte foi adorada como filha e contraparte [aspecto] de Asherah e, tal como sua "mãe", seu culto era associado às práticas sexuais e ao uso da cannabis. Tanto o Cântico dos Cânticos quanto o Hino a Ishtar [outra divindade mesopotâmica] são narrativas de união conjugal. Cerimônias muito parecidas, que incluem o culto ao sexo e uso ritual da cannabis, são encontradas na Índia [ainda nos dias atuais].

O Festival das Carruagens, que data de época pré-Védica, ainda é realizado pelo culto Jagahath, em Puri. Nesta antiga festividade, carruagens com decoração elaborada, representando o "mundo em ação", saem em cortejo levando a figura velada do "Senhor do Universo" e sua noiva. Acredita-se que uma das figuras veladas é um lingam [pênis] gigante.

Durante o Festival de Jagganath, as "prostitutas do templo" desempenham o papel de "esposas do rei-deus" e mantêm relações sexuais com o "rei" ou sacerdotes a fim de obter abundantes chuvas de estação. O uso da cannabis faz parte dos rituais. O pesquisador do psicodelismo, Jonathan Ott, em seu livro Pharmacotheon, conta que os ingleses suprimiram, proibindo, esse ritual em toda a Índia e a atuação das devadasis, as prostitutas sagradas. A tradição desapareceu lentamente exceto em Puri.


Shiva & Kali


O uso da marijüana é parte do culto Tântrico Hindu de Shiva e Kali, duas das mais antigas divindades do mundo. O uso erótico ritual da cannabis também está inserido em no contexto da obtenção de fertilidade. A forte associação de Shiva com a cannabis está claramente demonstrada na antiga mitologia que envolve a planta bem como as minuciosos procedimentos dos devotos em relação aos campos sagrados.

Praticantes de tantra, seguidores de Shiva e Kali ainda usam marijüana como estimulante do sistema nervoso central capaz de ativar a energia chamada de kundalini, intimamente conectada com a energia sexual. É um costume milenar. Em The Woman's Encyclopedia of Myths and Secrets, a pesquisadora Barbara Walker explica:

Os principais fundamentos das práticas tântricas podem ser encontrados em tempos pré-históricos. Basicamente, é uma teosofia [pensamento religioso] que inclui o culto à Deusa-Mãe, às forças sexuais, à fertilidade, aos fenômenos naturais, tal como nos cultos animistas. Muitos dos símbolos usados no tantrismo contemporâneo, como os órgãos sexuais feminino e masculino, são semelhantes àqueles encontrados em cavernas paleolíticas, datando de 20 mil anos, em lugares tão diferentes quanto Europa Ocidental e China.

Sexo, Maconha & Energia


Os cultos à fertilidade, repletos de práticas sexuais, evoluíram ao longo das Eras e desenvolveram-se entre os estudiosos Gnósticos e os praticantes de Tantra. Tornou-se um "casamento sagrado" que acontece no plano mental dos praticantes. O ritual não se dedica mais à fecundidade da terra ou dos homens; antes, pretende proporcionar o encontro do indivíduo consigo mesmo e sua identificação com o Universo.

Ritos que usam o sexo e a cannabis buscam o despertar da kundalini e sua ascensão, ou seja, a ativação da energia sexual de modo tal que ela possa percorrer a coluna, alcançar a glândula pineal e atuar no cérebro como força criadora e re-generadora; e não mais e somente como força de geração física.

A glândula pineal é considerada a sede da alma, do espírito. É um órgão misterioso de funções praticamente desconhecidas mas para os praticantes do esoterismo, o uso da cannabis combinados com outras práticas, como relaxamento e meditação, produz uma ativação incomum da energia sexual. Nas palavras do místico Aleister Crowley, extremamente experiente quando o assunto é droga e sexo: "Quando você entende que Deus é meramente um nome para o instinto sexual não me parece tão difícil admitir que Deus está no sexo".


FONTE


Marijüana: the ultimate sex drug
CANNABIS CULTURE publicado em novembro
1999
por Chris Bennett
tradução & adaptação: Ligia Cabús

http://pistasdocaminho.blogspot.com/2010/08/cannabis-o-poder-erotico-e-espiritual.html
http://jahmusic.vilabol.uol.com.br/rascultura/sexcannabis.htm

22 comentários:

  1. maconha é droga do ego, vicia, causa danos ao aparelho físico e sutil, rebaixa a frequência do espírito, enfim ilusão de viciado.

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    1. sempre é ilusao, mas se tu viver e morrer na ilusao quem sabe tu foi feliz?

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    2. ilusão no teu ponto de vista, a no ponto de vista cultural da erva ? droga do ego é a cocaina, maconha é união, quais danos causados? .. e erro seu, aumenta o poder de espirito, o eleva, tanto o spirito qto a consciencia, e consequentemente lhe induz a pratica o bem para com os outros !

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  2. Sem dúvida, o amigo aí em cima está certo!
    o que mais existe é justificativas e argumentações para tentar legitimizar o uso, amortecendo a consciência e dando preferência ao egocentrismo!

    Os viciados não entrarão para a nova raça

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    1. Viciados em que?Há viciados em carne,em raiva..Há tantos vícios,cuidado com o teto de vidro,olhe p si antes de julgar.Quem se vangloriza e se acha superior aos outros ainda tem muito o que aprender.

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    2. Auto denominada de "Céu Mãe Terra", mas com essa mentalidade dura e emparedada deveria se chamar "Torre Pai Cimento".

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  3. despertar cósmico e defende a maconha?
    é ruim hein...

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  4. Tudo que vem da natureza é divino e eu só despertei depois que usei!
    Egocentrismo é ter uma opinião formada e seguila sem tirar as proprias conclusões!!!Devemos ser sempre um copo vazio para o conhecimento, ele nunca nos enche e nunca nos encherá!!!!

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  5. O ego aqui é quem está falando mais alto... não se pode ser influenciado pela mídia... concordo que devemos tirar as proprias conclusões, pessoas mais evoluidas do mundo usaram maconha, Albert Einstein usou maconha e foi o melhor fisíco quântico da história. Abram as suas mentes não se deixem levar pelo que a tv nos mostra, tudo aqui é ilusão só o que é real é o que está dentro de vc, mergulhe em sua mente e vc descubrirá!

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  6. Olá, Alexandra!

    A satanização de uma erva natural, feita por Deus, está inserida dentro de um contexto histórico e cultural, em especial a partir do início do século passado. Para maiores esclarecimentos sobre a satanização da Cannabis recomendo este vídeo:

    http://pistasdocaminho.blogspot.com/2009/12/vai-um-baseado-ai.html

    http://www.youtube.com/watch?v=bUiujh-xAi8

    A Cannabis é uma planta de poder como a Ayahuasca e a Jurema, infelizmente caiu em mãos erradas devido a política proibicionista.

    Esta planta é capaz de curar o câncer, por exemplo.

    É capaz de produzir combustível, o melhor papel, roupas, tecidos, ou seja, possui uma infinidade de aplicações econômicas, medicinais e espirituais. Só por isso dá para perceber por que razão o sistema tornou-a proibitiva.

    Estas são pequenas pistas do caminho ;-)

    Sinto muito, me perdoa, te amo, sou grato.

    F.A.

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  7. Cannabis.com.pt - The Union: The Business Behind Getting High 1/15

    http://www.youtube.com/watch?v=eitBK5zDiWM

    Canadá, 2007, 104min. - Direção: Brett Harvey)

    Leve, irreverente e filosófico. Este premiadíssimo filme acabará de vez com o seu preconceito em relação a um dos mais velhos mitos criados no ocidente.


    Você sabia que o cigarro nos EUA mata cerca de 430 mil pessoas levando mais vidas que a cocaína, a heroína, o crack, o álcool, assassinato e acidente de carro juntos? E que ainda assim recebe subsídios do governo?
    Você sabe quantas mortes foram registadas pela cannabis?

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    1. mas e ai, todos esses que morreram pelo cigarro, nenhum deles fumava maconha consecutivo? porque se fumava, dai nao da pra dize q ele é estatistica pura do cigarro, tem que associar

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  8. Obrigado por suas palavras sábias FERNANDO ALGUSTO... como podem julgar sem almenos conhecer... e ainda falarem de EGO, o EGO é quem faz o julgamento. Esse blog só existe graças a essa planta que para mim é DIVINA feita por DEUS assim como tudo que tem vida nesse universo infinito... Quem reconhece isso???

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  9. Se todo o casal usasse dela um pouco em um momento unico e intimo saberia do estou falando nesse BLOG

    If all the couple wore it a little at a time unique and intimate would know that I'm talking BLOG

    Se todo o casal usasse BEYOND Pouco em um um momento unico e estou falando do intimo saberia Nesse BLOG

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  10. Maconha é planta medicinal,os índios espertos não fumam(pq índio que pita maconha é viciado igual qualquer branco)ela contém propriedades curativas mas não deve ser pitada,para o irmão que disse que a maconha sendo criada por deus é inofensiva,eu digo:misture folhas de comigo-ninguém-pode com alface,coma e me conte depois(se vc for forte o suficiente pra viver)

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    1. Mais uma marionete do sistema, que radicaliza tudo e pensa que todos pensam iguais, esse seu comentário demonstra o quão iludido pelo sistema o povo está.

      Agora vai lá se entupir de cerveja, se envenenar com coca-cola, vai lá dar audiência pra globo, acreditar em políticos e tomar suas drogas químicas vendidas em drogarias.

      A vida não é como a mídia costuma mostrar não irmão, Abra a sua mente e você entenderá o que estou falando.

      Comprar algo que nasce da terra, e você mesmo pode plantar !!!

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  11. fantástico...e amei teu comentários Alexandra.

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  12. muito bacana, diversas culturas ancestrais e modernas usam a maconha de maneira sagrada e ritualística ...

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  13. Na natureza existem coisas boas e perigosas, não se pode afirmar que só por ser algo natural e divino que isso será maravilhoso. Assim como existe o mel, existe o "comigo ninguém pode". Bom, sobre a Cannabis, por experiencia própria, sinto que ela tem mesmo poder de apurar alguns sentidos, sensoriais e mentais, deixando mais calmo e sensível. Pode curar gripes, febre e enjôo (os barqueiros aqui usam em alto mar para não enjoar), pode te ajudar a estudar, ajudar contra a depressão, mas principalmente a tranquilizar. Os efeitos colaterais são fraquíssimos, podendo ser um sono ou cansaço. O stress acontece quando quer se fumar e não é possível, mais por situação estressante a sua volta e não por abstinencia.
    Vejo sim pessoas viciadas em erva, e quando não a tem ficam em abstinência, estressadas, assim como vejo pessoas viciadas em remédios, álcool, televisão, jogos... O problema não é a substância, mas a pessoa que usa dela. Eu tenho controle sobre mim, fumo um baseado quando vou a praia ou para trabalhar, mas é para o amor é que ela se completa e parece não ter efeitos ruins (como deixar a pessoa estressada ou desorganizada, esquecida).
    Acredito que os que gostem de Canabis, nesse mundo moderno onde se compra ilegalmente, devam tomar cuidado é com a dosagem. Colegas meus fumam pelomenos 3 grandes baseados diariamente (acredito ser muito mais), vejo os sempre indispostos e com muita tosse. Um baseado no fim de semana com sua garota, e um durante a semana para aliviar algum stress, para concentrar no estudo ou trabalho (depende do trabalho) vejo como uma dosagem ideal. As vezes dá vontade de mais, mas um pouco de autocontrole vem a recompensar.
    Agora, quanto ao efeito espiritual, continuo a buscar alguma relação. No momento acredito que espiritualidade é afinidade e a Canabis apura a percepção.

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