TRABALHADORES DE LUZ - A caminho da evolução

TRABALHADORES DE LUZ - A caminho da evolução

domingo, 23 de dezembro de 2012

Deus existe? por Albert Einstein


Este artigo se refere à um suposto debate entre Albert Einstein e um professor de uma Universidade de Berlim, onde Einstein nem foi aluno, mas sim professor por volta de 1914.
Ao ler esse artigo (na verdade o que vi foi um filme no YouTube), achei-o bastante interessante, mesmo não acreditando que tal idéia (bastante inocente, por sinal) houvesse partido de um físico tão importante para a humanidade como foi e ainda é Albert Einstein, porém, também não se pode esquecer que o grande cientísta era também um humanista judeu e acreditava sim em Deus.
Após receber o comentário do Everton sobre a originalidade desse artigo, achei melhor não retirá-lo, mas sim, deixar a seu critério acreditar se essa idéia partiu de Einstein ou não e se ela lhe serve de algum modo. A mim, o que vale aqui, não é a autoria do mesmo, mas sim seu conteúdo.
Editando novamente o texto, quero reafirmar que não conhecemos o verdadeiro autor do mesmo (já ficou claro, isso) e que nos disponibilizamos a dar os créditos à quem comprovar sua autoria. Não desejamos, em momento algum nos promover, mas sim trazer novamente à tona a imagem do Deus do Bem e do Amor, independente de religião ou crença.
Alemanha
Inicio do século 20
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
“Deus criou tudo o que existe?”
Um aluno respondeu valentemente:
“Sim, Ele criou.”
“Deus criou tudo?”
Perguntou novamente o professor.
“Sim senhor”, respondeu o jovem.
O professor respondeu,
“Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau?”
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
“Posso fazer uma pergunta, professor?”
“Lógico.” Foi a resposta do professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
“Professor, o frio existe?”
“Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?”
O rapaz respondeu:
“De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia.
O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor”
“E, existe a escuridão?”
Continuou o estudante.
O professor respondeu: “Existe.”
O estudante respondeu:
“Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.
A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas.
A escuridão não!
Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?
Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente”
Finalmente, o jovem perguntou ao professor:
“Senhor, o mal existe?”
O professor respondeu:
“Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.”
E o estudante respondeu:
“O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus.
Deus não criou o mal.
Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz.
O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações.
É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.”
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu:
“ALBERT EINSTEIN.”

 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A Engrenagem


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Como fujo de mim de Irineu Deliberalli

 

 
"Parece que o Dr. Freud tinha razão ao afirmar que todo ser humano tem um lado destrutivo dentro de si devido à intuição nata de que a morte sempre vencerá. Então, procuro maneiras constantes de me autodestruir, fator que vem confirmar em parte esta afirmação.
Com o desenvolvimento da Psicologia, aprendeu-se que o nosso lado sombra (padrões cristalizados na infância, ou lembranças de outras vidas) tem uma influência bastante grande em nossas histórias de sofrimentos e está a agir, independente da afirmação instintual do Dr. Freud, em nosso dia-a-dia, mantendo-nos presos a situações,
que em grande parte das vezes não conseguimos entender ou enfrentar.

Podemos afirmar com toda segurança que todo ser humano tem dentro de si um enorme arsenal destes padrões, onde nossas necessidades ou expectativas não foram atendidas e isto tem feito que fiquemos parados ou até paralisados, diante de vários papéis em nossas vidas,
onde não enfrentamos e não resolvemos coisas que são de nossas competências enfrentar e resolver.

Percebam quantas coisas adiamos, o quanto deixamos para amanhã, ou o pior, quantas situações acontecem diante de nossos olhos, onde deveríamos ter atitudes seguras e assertivas. Mas nos calamos, fugimos, fingimos que não vemos, ou até quando o outro nos coloca sua verdade com harmonia, nós projetamos neste outro o problema colocado, como se aquilo não fosse nosso e sim deste outro, que está nos mostrando algo que não queremos ver em nós.

Desta maneira, vou vivendo minha vida, sempre atropelando, não entendendo porque as coisas me acontecem, achando que DEUS se esqueceu de mim, que meu anjo da guarda está de férias, que meu guia espiritual ficou de costas, ou que sou um subnitrato qualquer de pó de traque, sem nenhum valor, sem nenhum mérito, me sentindo o azarado, o perseguido pelo azar, o coitadinho. Entro, então, num padrão psico-espiritual horrível. Passo toda minha vida a ficar com dó de mim e permaneço na queixa e em muitos momentos na depressão.

Nisto, a vida passa, as oportunidades também. Vejo as outras pessoas conseguindo resolver suas vidas, seus problemas e neste momento tenho duas opções: o reforço de que sou uma droga de pessoa, do tipo: "tá vendo, só dá para os outros, eu não consigo mesmo...." e me encho de culpas...
A outra possibilidade é ter inveja das pessoas que conseguem aquilo que eu também queria conseguir para mim.
Mas como vou conseguir o que quero ou preciso se meu padrão mental não me permite?
Como conseguir melhoria se fujo de me ver?

Pensem: o universo é sábio, ele não brinca, ele existe com uma finalidade e estamos nele para que esta se concretize. Mas como concretizá-la se fico parado, se fujo de mim?Lembram da frase: "conheça a verdade e ela te libertará"?
É assim que o universo está agindo comigo, com você!
Conheça a sua verdade e se liberte. Sim, liberte-se do medo de saber e ter a você mesmo, de conhecer-se.

A solução de qualquer coisa que lhe aflige está em você mesmo, dentro de você.
O seu problema, qualquer que seja, a solução dele está em você, na maneira que pensa e age, nas expectativas ou cristalizações que formou em sua mente...
Só você pode resolver sua vida.
Não é DEUS que irá fazê-lo pois lhe foi dado a inteligência para que exercitando-a, encontre o caminho do conhecimento, que nos leva à sabedoria e com ela resolveremos qualquer coisa, enfrentaremos qualquer desafio, nos livraremos de qualquer situação.

Assim DEUS nos dotou, com uma célula divina com o mesmo poder dele.
Só que por vários motivos sociais, políticos e religiosos nós estamos presos na culpa, no imobilismo, na não-ação e desta maneira fugimos de nós mesmos, temos medo de saber a nossa verdade. De conhecer quem somos.
Devido a este processo, sofremos as conseqüências de nossas não-atitudes, de nossas não-ações. Perdemos inúmeras oportunidades pelo nosso imobilismo por não querermos mudar.
Aí vemos vários mestres que nos dizem que somos perfeitos, que não temos erros, que temos tudo o que precisamos para sermos felizes e superarmos todas as adversidades, e ficamos mudos diante destas afirmações.

Paralisados, sem ação, sem saber o que fazer com nossas queixas, não querendo assumir a responsabilidade por nossas vidas,
esperando sempre que um outro qualquer venha nos salvar ou nos dizer o que temos que fazer ou como devemos fazer...
Simplesmente para não termos que tomar atitudes ou assumirmos responsabilidades sobre nossas vidas, nosso livre-arbítrio e nos desobrigarmos deste enorme peso que está em nossos ombros que são nossas queixas, mágoas, apegos e medos.

Será que não chegou a hora de darmos um basta nesta nossa atitude e nos tornarmos parceiros dos universo, irmos de encontro ao nosso real e verdadeiramente descobrirmos aquilo que nosso ego tenta encobrir?
E como o ego não tem maturidade,
ele nos boicota, tentando nos enganar, pois a única oportunidade de crescimento espiritual que tenho é me conhecer, saber quem eu sou, conhecer e dominar meus sentimentos?
Quem de nós domina e conhece seus sentimentos?"

Irineu Deliberalli
Psicólogo Clínico, Xamã, Radiestesista
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=3992